Irmãos, serei conciso nessa pequena explanação: se você deseja ver o sobrenatural se mover, se almeja viver grandes acontecimentos, enfim, se deseja ver o poder de Deus, não pode viver sem “manusear” essa poderosa arma espiritual: a oração.
Graças ao sacrifício de Cristo na cruz, temos o livre acesso às regiões celestiais através da oração. Orar, nada mais é do que falar com Deus. Agradecimento, confissão, súplica, são formas de se orar.
Ocorre que, como bem disse um pastor em seu livro, “vivemos a geração dos olhos secos”. Como ter comunhão com quem não se fala? Onde estão os momentos de intimidade e choro na presença do Senhor?
Deus prometeu ouvir nossas orações e assim fará se procedermos bem.
“E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” (II Crônicas 7:14)
Vem Senhor e traz o avivamento, restaura os lugares secos da minha alma!
segunda-feira, 10 de maio de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
Quando olho pra mim!
Passei a semana a considerar o meu “eu”. Todos, invariavelmente, em algum momento da vida, já pararam para refletir acerca de si mesmo. Eu faço isso constantemente. Considerei tudo, ou pelo menos quase tudo que me cerca; os acontecimentos, os objetos, as pessoas, até me deparar comigo mesmo.
Conceitos outrora adormecidos afloraram. Quando olho pra mim, percebo que sou frágil, pequeno, sou nada. Quando olho pra mim, constato o quão miserável é a minha riqueza; que é falha a minha justiça e mesquinha a minha nobreza. Quando olho pra mim, enxergo verdadeira parafernália de paradoxos; sim, eis o que sou.
Contudo, não chego a essa conclusão, com os olhos carnais, que são pó. Se vejo é com os olhos da graça que me foi dada. A graça, que sonda meus mistérios, que me ilumina no mais íntimo, no mais profundo e lúgubre recinto do meu ser! Ela, que me faz perceber minha real condição, minha absoluta incompetência em contribuir de alguma forma, seja ela qual for, no meu plano de salvação.
A graça, que é favor imerecido, no sentido literal da palavra, posto que sou pecador, ante a lei que existe em mim; ela, que transborda, que se sobrepõe, que exacerba todos os limites físicos e espirituais, toda vez que encontra esse pecado.
Quando olho pra mim, com os olhos da graça e só assim; vejo o poder de Cristo em me restaurar; em me converter todos os dias... Quando olho pra mim, com os olhos da graça e só assim, eu simplesmente... VEJO!
Amém!
Conceitos outrora adormecidos afloraram. Quando olho pra mim, percebo que sou frágil, pequeno, sou nada. Quando olho pra mim, constato o quão miserável é a minha riqueza; que é falha a minha justiça e mesquinha a minha nobreza. Quando olho pra mim, enxergo verdadeira parafernália de paradoxos; sim, eis o que sou.
Contudo, não chego a essa conclusão, com os olhos carnais, que são pó. Se vejo é com os olhos da graça que me foi dada. A graça, que sonda meus mistérios, que me ilumina no mais íntimo, no mais profundo e lúgubre recinto do meu ser! Ela, que me faz perceber minha real condição, minha absoluta incompetência em contribuir de alguma forma, seja ela qual for, no meu plano de salvação.
A graça, que é favor imerecido, no sentido literal da palavra, posto que sou pecador, ante a lei que existe em mim; ela, que transborda, que se sobrepõe, que exacerba todos os limites físicos e espirituais, toda vez que encontra esse pecado.
Quando olho pra mim, com os olhos da graça e só assim; vejo o poder de Cristo em me restaurar; em me converter todos os dias... Quando olho pra mim, com os olhos da graça e só assim, eu simplesmente... VEJO!
Amém!
quinta-feira, 18 de março de 2010
Por que estudar o apocalipse?
Nunca se falou tanto em fim dos tempos. Coincidência? Creio que não. O homem com toda a sua “parafernália evolutiva”, que combina tecnologia, dinamismo, desenvolvimento dos transportes, ciência, telecomunicações, saúde, dentre tantas outras vertentes, tudo isso combinado a uma boa dose de globalização, não consegue, de fato, melhorar o mundo. Ao contrário, a degeneração é gradativa.
A expectativa de vida cresce; a fome também. A taxa de natalidade cai; a corrupção aumenta. O que falar da criminalidade então? Temos até programas diários, só pra falar da variada gama e formas dela. O clima de insegurança é o que predomina. Exceção é estar seguro. Ontem, li que a blindagem dos “quartos”, isso mesmo, eu disse “quartos”, cresceu 30%. Como se não bastasse morar em condomínios cercados por grades, câmeras de segurança, elevadores com senhas, fechaduras com leitura digital, a galera tá mandando blindar os cômodos da casa.
Nesse panorama, a natureza agoniza, vítima da ganância e conseqüente exploração desenfreada dos recursos naturais. É certo que, vez ou outra, (cada vez mais freqüente, diga-se de passagem!) ela resolve mostrar sua fúria e indignação. Então, o homem paga o preço. São tsunamis, tornados, terremotos, variações bruscas na temperatura, derretimento das geleiras, dentre tantas outras “formas de expressão”. E mais está por vir, pode ter certeza.
O cristão deve estar atento à conjuntura atual. “As coisas encobertas pertencem ao SENHOR nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.” (Deut.29:29)
Sendo assim, podemos afirmar que devemos estudar o livro de apocalipse, posto que é revelação do Senhor para o seu povo. “Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.” (Ap. 1:3)
Estou certo que o estudo do livro da revelação é seara complexa, que envolve um sincronismo perfeito entre uma série de outros livros do antigo e velho testamento. Contudo, isso não deve ser barreira instransponível para os cristãos.
Daniel quis entender as palavras que lhe foram reveladas, mas não conseguiu, porque não foram ditas para o tempo dele. “Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso eu disse: Senhor meu, qual será o fim destas coisas? E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até o tempo do fim.” (Dan. 12:8-9).
E ainda: “E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará.” Dan.12:4).
Estamos no tempo do fim. A volta de Cristo é iminente. Você está preparado?
Pense nisso!
Thales Mesquita.
obs: em breve estudaremos as profecias apocalípticas!)
A expectativa de vida cresce; a fome também. A taxa de natalidade cai; a corrupção aumenta. O que falar da criminalidade então? Temos até programas diários, só pra falar da variada gama e formas dela. O clima de insegurança é o que predomina. Exceção é estar seguro. Ontem, li que a blindagem dos “quartos”, isso mesmo, eu disse “quartos”, cresceu 30%. Como se não bastasse morar em condomínios cercados por grades, câmeras de segurança, elevadores com senhas, fechaduras com leitura digital, a galera tá mandando blindar os cômodos da casa.
Nesse panorama, a natureza agoniza, vítima da ganância e conseqüente exploração desenfreada dos recursos naturais. É certo que, vez ou outra, (cada vez mais freqüente, diga-se de passagem!) ela resolve mostrar sua fúria e indignação. Então, o homem paga o preço. São tsunamis, tornados, terremotos, variações bruscas na temperatura, derretimento das geleiras, dentre tantas outras “formas de expressão”. E mais está por vir, pode ter certeza.
O cristão deve estar atento à conjuntura atual. “As coisas encobertas pertencem ao SENHOR nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.” (Deut.29:29)
Sendo assim, podemos afirmar que devemos estudar o livro de apocalipse, posto que é revelação do Senhor para o seu povo. “Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.” (Ap. 1:3)
Estou certo que o estudo do livro da revelação é seara complexa, que envolve um sincronismo perfeito entre uma série de outros livros do antigo e velho testamento. Contudo, isso não deve ser barreira instransponível para os cristãos.
Daniel quis entender as palavras que lhe foram reveladas, mas não conseguiu, porque não foram ditas para o tempo dele. “Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso eu disse: Senhor meu, qual será o fim destas coisas? E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até o tempo do fim.” (Dan. 12:8-9).
E ainda: “E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará.” Dan.12:4).
Estamos no tempo do fim. A volta de Cristo é iminente. Você está preparado?
Pense nisso!
Thales Mesquita.
obs: em breve estudaremos as profecias apocalípticas!)
terça-feira, 16 de março de 2010
Prosperidade da fé ou fé da prosperidade?
Lendo um livro de um evangelista bem conhecido no meio cristão, pude constatar o quanto a mensagem do evangelho mudou de uns anos pra cá. O livro em comento data de 1994.
A mensagem trazia palavras de consolo e renovo aos leitores, advertindo-os, ainda, sobre o reflexo que a fé, fatalmente traria sobre os seus bens materiais. Quem trabalha para a obra de Deus, tem que aflorar dentro de si, sentimentos muitas vezes contrapostos aos do capitalismo voraz, tais como ambição ao dinheiro, desapego aos bens materiais, misericórdia, generosidade, compaixão, dentre outros.
Não tenho nada contra quem é rico, que fique bem claro! Mesmo porque, o conceito traz em si mesmo, certo grau de subjetividade. Há ricos e ricos, se é que me entendem!
“Melhor é um bocado seco e tranqüilidade do que a casa farta de carnes e contendas.” (Prov. 17:1).
O perigoso é relacionar fé com riqueza material, ou ainda, benção com fartura financeira. Será que os elementos destacados estão, de fato, intimamente ligados entre si?
É exatamente isso que se tem pregado nos púlpitos de muitas igrejas. Sinceramente, eu não me lembro de Cristo ter pregado essa mensagem. Ao contrário, me vem à memória algumas passagens, tais como “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome sua cruz e siga-me” (Mar. 8:34); “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo (Jo. 16:33). “De que adianta o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”(Mat.16:26)
Ora, o próprio Senhor, nasceu simples, pobre numa manjedoura. Não tinha, sequer, onde reclinar a cabeça. Passou sua vida assim, humilde, em meio aos doentes, carentes de toda sorte de necessidades.
Dinheiro não é ruim, contudo, nas palavras de Paulo, “o amor ao mesmo é a raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores” (I Tim. 6:10).
Como o mesmo escritor disse, “nada temos trazido para o mundo, nem cousa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes” (I Tim.6:7-8).
Eu fico com a prosperidade da fé. E você?
Pense nisso!
Thales Mesquita.
A mensagem trazia palavras de consolo e renovo aos leitores, advertindo-os, ainda, sobre o reflexo que a fé, fatalmente traria sobre os seus bens materiais. Quem trabalha para a obra de Deus, tem que aflorar dentro de si, sentimentos muitas vezes contrapostos aos do capitalismo voraz, tais como ambição ao dinheiro, desapego aos bens materiais, misericórdia, generosidade, compaixão, dentre outros.
Não tenho nada contra quem é rico, que fique bem claro! Mesmo porque, o conceito traz em si mesmo, certo grau de subjetividade. Há ricos e ricos, se é que me entendem!
“Melhor é um bocado seco e tranqüilidade do que a casa farta de carnes e contendas.” (Prov. 17:1).
O perigoso é relacionar fé com riqueza material, ou ainda, benção com fartura financeira. Será que os elementos destacados estão, de fato, intimamente ligados entre si?
É exatamente isso que se tem pregado nos púlpitos de muitas igrejas. Sinceramente, eu não me lembro de Cristo ter pregado essa mensagem. Ao contrário, me vem à memória algumas passagens, tais como “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome sua cruz e siga-me” (Mar. 8:34); “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo (Jo. 16:33). “De que adianta o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”(Mat.16:26)
Ora, o próprio Senhor, nasceu simples, pobre numa manjedoura. Não tinha, sequer, onde reclinar a cabeça. Passou sua vida assim, humilde, em meio aos doentes, carentes de toda sorte de necessidades.
Dinheiro não é ruim, contudo, nas palavras de Paulo, “o amor ao mesmo é a raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores” (I Tim. 6:10).
Como o mesmo escritor disse, “nada temos trazido para o mundo, nem cousa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes” (I Tim.6:7-8).
Eu fico com a prosperidade da fé. E você?
Pense nisso!
Thales Mesquita.
segunda-feira, 15 de março de 2010
O mistério de Israel
Grande controvérsia há no meio dos Cristãos quando o assunto é Israel. Adeptos da doutrina substitutiva, afirmam que a igreja de hoje é o Israel de Deus. Particularmente, não penso assim. Creio que algo está reservado para esta nação e que em breve será descortinado. Profecias ainda se cumprirão naquela região, que em breve serão esmiuçadas aqui.
Vejamos algumas passagens bíblicas que nos levam a refletir sobre o tema:
"Dirás a Faraó: Assim diz o Senhor: Israel é meu filho, meu primogênito" Ex: 4:22
Deus fez uma aliança com Abraão através de um voto incondicional.
"...de ti farei uma grande nação e te abençoarei e te entregrandecerei o nome. Sê tu uma bênção." Gn 12.2
"Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra." Gn 26.4
Ciente disso, Paulo afirma em Gálatas 3:17:
" E digo isto: Uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a pode ab-rogar (abolir), de forma que venha desfazer a promessa"
e ainda:
" Terá Deus, porventura, rejeitado seu povo? De modo nenhum; porque eu também sou israelita da descendência de Abraão, da tribo de Benjamin. Deus não rejeitou o seu povo a quem de antemão conheceu" Rom. 11:1-2
Como o próprio Paulo, com toda a sua autoridade espiritual afirma:
"Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado." Rom. 11:25
O voto permanece. Pense nisso!
Thales Mesquita.
Vejamos algumas passagens bíblicas que nos levam a refletir sobre o tema:
"Dirás a Faraó: Assim diz o Senhor: Israel é meu filho, meu primogênito" Ex: 4:22
Deus fez uma aliança com Abraão através de um voto incondicional.
"...de ti farei uma grande nação e te abençoarei e te entregrandecerei o nome. Sê tu uma bênção." Gn 12.2
"Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra." Gn 26.4
Ciente disso, Paulo afirma em Gálatas 3:17:
" E digo isto: Uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a pode ab-rogar (abolir), de forma que venha desfazer a promessa"
e ainda:
" Terá Deus, porventura, rejeitado seu povo? De modo nenhum; porque eu também sou israelita da descendência de Abraão, da tribo de Benjamin. Deus não rejeitou o seu povo a quem de antemão conheceu" Rom. 11:1-2
Como o próprio Paulo, com toda a sua autoridade espiritual afirma:
"Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado." Rom. 11:25
O voto permanece. Pense nisso!
Thales Mesquita.
sábado, 13 de março de 2010
A prata refinada à luz de Deus
Havia um grupo de mulheres num estudo bíblico do livro de Malaquias.
Quando elas estavam estudando o capítulo 3, elas se depararam com o versículo 3 que diz:
"Ele assentar-se-á como fundidor e purificador de prata"...
Este verso intrigou as mulheres e elas se perguntaram o que esta afirmação significava quanto ao caráter e natureza de Deus.
Uma das mulheres se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata e voltar para contar ao
grupo na próxima reunião do estudo bíblico.
Naquela semana esta mulher ligou para um ourives e marcou um horário com ele para assisti-lo em seu trabalho.
Ela não mencionou a razão de seu interesse na prata, nada além do que sua curiosidade sobre o processo de refinamento da prata. Enquanto ela o observava, ele mantinha um pedaço de prata sobre o fogo e deixava-o aquecer.
Ele explicou que no refinamento da prata devia-se manter prata no meio do fogo onde as chamas eram mais quentes de forma a
queimar todas as impurezas. A mulher pensou em Deus mantendo-nos num lugar tão quente, depois ela pensou sobre o verso novamente, que "ele se assenta como um fundidor e purificador da prata".
Ela perguntou ao ourives se era verdade que ele tinha que se sentar em frente ao fogo o tempo todo que a prata estivesse sendo
refinada. O homem respondeu que sim. Ele não apenas tinha que sentar-se lá segurando a prata, mas também tinha que manter seus olhos na prata o tempo inteiro que ela estivesse no fogo. Se a prata fosse deixada, apenas por um momento, em demasia nas chamas, ela seria destruída.
A mulher silenciou por um instante.
Depois ela perguntou:
- "Como você sabe quando a prata está completamente refinada?".
Ele sorriu e respondeu:
- "Oh, é fácil. Quando eu vejo a minha imagem nela".
(Desconheço o autor)
Quando elas estavam estudando o capítulo 3, elas se depararam com o versículo 3 que diz:
"Ele assentar-se-á como fundidor e purificador de prata"...
Este verso intrigou as mulheres e elas se perguntaram o que esta afirmação significava quanto ao caráter e natureza de Deus.
Uma das mulheres se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata e voltar para contar ao
grupo na próxima reunião do estudo bíblico.
Naquela semana esta mulher ligou para um ourives e marcou um horário com ele para assisti-lo em seu trabalho.
Ela não mencionou a razão de seu interesse na prata, nada além do que sua curiosidade sobre o processo de refinamento da prata. Enquanto ela o observava, ele mantinha um pedaço de prata sobre o fogo e deixava-o aquecer.
Ele explicou que no refinamento da prata devia-se manter prata no meio do fogo onde as chamas eram mais quentes de forma a
queimar todas as impurezas. A mulher pensou em Deus mantendo-nos num lugar tão quente, depois ela pensou sobre o verso novamente, que "ele se assenta como um fundidor e purificador da prata".
Ela perguntou ao ourives se era verdade que ele tinha que se sentar em frente ao fogo o tempo todo que a prata estivesse sendo
refinada. O homem respondeu que sim. Ele não apenas tinha que sentar-se lá segurando a prata, mas também tinha que manter seus olhos na prata o tempo inteiro que ela estivesse no fogo. Se a prata fosse deixada, apenas por um momento, em demasia nas chamas, ela seria destruída.
A mulher silenciou por um instante.
Depois ela perguntou:
- "Como você sabe quando a prata está completamente refinada?".
Ele sorriu e respondeu:
- "Oh, é fácil. Quando eu vejo a minha imagem nela".
(Desconheço o autor)
Bem-vindos!
E ai pessoal, tudo bem? Com essa onda virtual, onde somos literalmente "bombardeados" com a dinâmica, cada vez maior, dos meios de comunicação em massa, eu não poderia deixar escapar essa poderosa ferramenta que é a internet.
Após relutar comigo mesmo acerca de criar um espaço virtual, onde pudesse compartilhar minhas idéias e facetas das minhas convicções, decidi criar esse blog.
Espero que os leitores gostem. Já adianto que não tenho nenhuma pretensão em explorar os assuntos aqui abordados, a ponto de "encerrar a questão", posto que muitos deles são complexos(principalmente os escatológicos).
Fato é, que, será extremamente gratificante expôr idéias e compartilhar experiências com os leitores.
É isso.
Paz!
Thales Mesquita.
Após relutar comigo mesmo acerca de criar um espaço virtual, onde pudesse compartilhar minhas idéias e facetas das minhas convicções, decidi criar esse blog.
Espero que os leitores gostem. Já adianto que não tenho nenhuma pretensão em explorar os assuntos aqui abordados, a ponto de "encerrar a questão", posto que muitos deles são complexos(principalmente os escatológicos).
Fato é, que, será extremamente gratificante expôr idéias e compartilhar experiências com os leitores.
É isso.
Paz!
Thales Mesquita.
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